O circo político do Eduardo Cunha me lembra, com pesar, de um trecho de "A Desobediência Civil" escrito por Henry David Thoreau:
"Esse governo não tem a força nem a vitalidade de um único homem vivo, já que um único homem poe fazê-lo dobrar-se à sua vontade".
O que fazer quando o Estado está tão subjugado aos interesses individuais de pessoas postas em sua posição pela coletividade? Tão enfraquecido e viciado que enverga sobre desmandos mesquinhos, de um lado para outro, conforme a balança de poder das oligarquias espalhadas pelo país ganham e perdem influência.
MWXS